quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Inicio
»
Poesia em Movimento
»
Diferentemente iguais
Diferentemente iguais
Molhei meu corpo negro
na fonte da esperança,
Troquei a arrogância adulta
pela pureza da criança;
Vestir a veste do branco
e mim sentir tão só,
Chorei de puro remorso
que deu dó;
Negra vida,
minha melodia,
Minha vida em pele negra,
que alegria !;
Pele bronzeada
pela natureza,
Entre lutas e labutas
mostra sua realeza;
Vestir a minha alma
de todas as cores,despir-me de toda vaidade,
Descansei sem ódio
e sem maldade,nos braços da igualdade
POESIA E REFLEXÃO
Autor:Roque da Mota
0 comentários :
Postar um comentário