O
silêncio nos condena, mesmo sem saber,
Porque
e de que;
As
luzes iluminam tornando a cidade
Feita
de pura ilusão, por quê?
As
águas do rio correm depressa e
Assustada
parece saber o que não sei;
O
pulmão das grandes cidades é vencido pelas descobertas,
O
homem quando vai saber?
Aqueles
que gritavam antes
Agora
não escuto suas vozes;
Vamos
correndo para o fim
Drogados
por palavras mentirosas;
Deus
ai de nós !.
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